ATA DA VIGÉSIMA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA QUARTA
SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA DÉCIMA QUARTA LEGISLATURA, EM 17-12-2008.
Aos dezessete dias do mês de dezembro do ano de dois
mil e oito, reuniu-se, no Plenário Otávio Rocha do Palácio Aloísio Filho, a Câmara
Municipal de Porto Alegre. Às dezessete horas e quarenta minutos, foi realizada
a chamada, respondida pelos Vereadores Adeli Sell, Alceu Brasinha, Aldacir
Oliboni, Bernardino Vendruscolo, Beto Moesch, Claudio Sebenelo, Dr. Goulart,
Dr. Raul, Elias Vidal, Ervino Besson, Guilherme Barbosa, João Antonio Dib, João
Carlos Nedel, José Ismael Heinen, Luiz Braz, Margarete Moraes, Maria Luiza,
Maristela Meneghetti, Mauro Pinheiro, Mauro Zacher, Sebastião Melo e Sofia
Cavedon. Constatada a existência de quórum, o Senhor Presidente declarou
abertos os trabalhos. Ainda, durante a Sessão, compareceram os Vereadores
Haroldo de Souza, João Bosco Vaz e Professor Garcia. Em PAUTA, Discussão
Preliminar, 2ª Sessão, estiveram o Projeto de Lei Complementar do Executivo nº
022/08 e os Projetos de Lei do Executivo nos 060/08, este discutido
pelo Vereador Adeli Sell, e 061/08, discutido pelos Vereadores Aldacir Oliboni,
Sofia Cavedon e Claudio Sebenelo. Às dezoito horas e três minutos, nada mais
havendo a tratar, o Senhor Presidente declarou encerrados os trabalhos,
convocando os Senhores Vereadores para Sessão Extraordinária a ser realizada
amanhã, às nove horas. Os trabalhos foram presididos pelo Vereador Sebastião
Melo e secretariados pelo Vereador Ervino Besson. Do que eu, Ervino Besson, 1º
Secretário, determinei fosse lavrada a presente Ata, que, após aprovada pela
Mesa Diretora, nos termos do artigo 149, parágrafo único, do Regimento, será
assinada pela maioria dos seus integrantes.
O SR. PRESIDENTE (Sebastião Melo): Há quórum.
Passamos à
PAUTA - DISCUSSÃO PRELIMINAR
(05 oradores/05 minutos/com aparte)
2ª SESSÃO
PROC. Nº 6894/08 – PROJETO DE LEI DO
EXECUTIVO Nº 060/08, que dispõe
sobre o exercício do comércio de lanches rápidos em “trailer” no Município de
Porto Alegre.
PROC. Nº 6912/08 – PROJETO DE LEI DO
EXECUTIVO Nº 061/08, que autoriza o
Poder Executivo a prorrogar os contratos temporários de excepcional interesse
público e efetivar o recrutamento de 200 (duzentos) Agentes Comunitários de
Saúde, consoante o que preceitua o inciso IX do art. 37 da Constituição Federal
e do inciso II do art. 17 da Lei Orgânica do Município.
PROC. Nº 6938/08 – PROJETO DE LEI
COMPLEMENTAR DO EXECUTIVO Nº 022/08, que concede isenção, por tempo determinado, dos tributos municipais à FIFA
e às entidades vinculadas à organização e realização da Copa Mundial da FIFA de
2014, relativamente ao patrimônio, serviços e demais operações diretamente
relacionadas com esta finalidade.
O SR.
PRESIDENTE (Sebastião Melo): O
Ver. Aldacir Oliboni está com a palavra para discutir a Pauta.
O
SR. ALDACIR OLIBONI: Nobre
Presidente, Ver. Sebastião Melo; Srs. Vereadores, Sras. Vereadoras, público que
acompanha o Canal 16, infelizmente o Governo não cumpriu o Termo de Ajustamento
de Conduta feito há um ano com o Ministério Público e com os trabalhadores da
área da Saúde. O Termo de Ajustamento de Conduta previa que, até março deste
ano, o Prefeito deveria mandar um Projeto de Lei a esta Casa criando um novo
sistema de administração do Programa Saúde da Família de Porto Alegre. O
Projeto, que chegou no dia 28 de março deste ano, passou apenas por uma
Comissão desta Casa: a Comissão de Constituição e Justiça. A Comissão de
Constituição e Justiça ignorou as Emendas apresentadas, mas não houve, em
nenhum momento, consentimento para aprovar em regime de urgência urgentíssima.
Por esta razão este novo Projeto, que está em 1ª
Sessão de Pauta no dia de hoje e que tem de ser votado até o final do ano,
porque aqui está a prorrogação do contrato temporário do Programa Saúde da
Família. E mais do que isso: o Governo acaba embutindo aqui a autorização para
a contratação de duzentos agentes comunitários, o que, em tese, daria cinqüenta
equipes, porque cada equipe do Programa Saúde da Família tem quatro agentes
comunitários, dois técnicos de enfermagem, um enfermeiro e um médico. O grande
problema, Ver. Garcia, é que o Governo solicita autorização para contratar
duzentos agentes comunitários e não diz como vai contratar os demais
trabalhadores para formar as novas cinqüenta equipes do Programa Saúde da
Família. Sabemos também que, se votarmos contra este Projeto de Lei, não
estaremos dando autorização ao Executivo a renovar o contrato temporário do
Programa Saúde da Família.
Isto demonstra a tamanha contradição do atual Governo.
Primeiro, ele manda um Projeto de Lei criando os cargos e o Programa, não deu
prioridade e, agora, manda um outro Projeto, dizendo o seguinte: “Precisamos
prorrogar o Programa Saúde da Família”. Ele pede autorização para contratar
duzentos agentes e para prorrogar o contrário temporário. Infelizmente, Ver.
João Antonio Dib, o Governo demonstra um total descrédito e um discurso
contrário em relação ao que ele fez em campanha. Ele disse que iria criar um
novo departamento para o Programa Saúde da Família, garantindo a absorção
automática dos agentes, porque a Emenda Constitucional nº 51 lhes garante
absorção automática. Agora, entretanto, o Governo pede autorização à Câmara
Municipal para não só renovar o contrato temporário como também para admitir
mais duzentos agentes. Quem vai administrar esse Programa? Novamente o
Instituto Sollus. E o Governo admitiu essa instituição numa licitação
fraudulenta, irresponsável, sem fazer licitação. Nós denunciamos aqui o que
todas as entidades do Programa Saúde da Família denunciaram.
Apesar de nós votarmos favoráveis, com certeza, à
prorrogação do contrato, o Projeto mostra claramente que o Governo não tem
política de saúde na cidade de Porto Alegre, e ele disse, na época, que iria
criar um regime para administrar esses PSFs, seja estatutário ou celetista.
Infelizmente, continua por uma contratação temporária, e não é o que a
categoria quer, porque a qualquer momento o Governo pode extinguir o Programa.
Obrigado.
(Não revisado pelo orador.)
O SR. PRESIDENTE (Sebastião Melo): O Ver. Adeli Sell
está com a palavra para discutir a Pauta.
O SR. ADELI SELL: Sr. Presidente,
colegas Vereadoras e Vereadoras, quando as coisas funcionam, Ver. João Dib, é
preciso dizer que elas funcionam. O Projeto de Lei do Executivo que dispõe sobre o exercício do comércio de
lanches rápidos em trailers no Município de Porto Alegre é fruto do
convênio entre a Câmara Municipal e a Prefeitura para tentar resolver o
problema da legislação do comércio ambulante na cidade de Porto Alegre. Esse
Projeto foi separado daquele outro que está aqui para ser votado. Quero dizer
que está corretíssimo o que foi feito, e quero parabenizar os funcionários da
Câmara que estiveram envolvidos nisso e os funcionários da SMIC, porque acho
que esse é o caminho.
O
Sr. João Antonio Dib: V. Exª
permite um aparte? (Assentimento do orador.) Nobre Ver. Adeli Sell, em primeiro
lugar meus cumprimentos a V. Exª pela gentileza com que sempre trata os
assuntos: se é certo, é certo; se é errado, é errado. Já o meu amigo Ver. Aldacir
Oliboni não quis me dar um aparte, porque eu ia contestar o que ele disse em
relação ao Projeto que ele debateu. O grande defensor do posto de saúde da
família não leu... Desde o dia 08 de março do corrente ano encontra-se na Casa
um Projeto criando os cargos, e ele não fez nenhum esforço para resolver o
problema nesse sentido.
O
SR. ADELI SELL: Agradeço o
aparte de Vossa Excelência.
Evidentemente,
esta é uma Casa de debates, é um parlamento, e nós sempre achamos que o
contraditório é um elemento primordial da democracia, agradando-nos ou não. Eu
só queria ocupar este rápido tempo para dizer que devemos aprovar esse Projeto
do Executivo que trata do comércio de lanches rápidos em trailer, assim
como vou aprovar, vou defender o Projeto que unifica a legislação do comércio
ambulante da cidade de Porto Alegre. No ano que vem não vai haver mais
confusão, porque estará tudo na mesma lei. Aquilo que era contraditório, aquilo
que tinha problema foi elidido, e aprovaremos uma nova legislação. Muito obrigado.
(Não
revisado pelo orador.)
O
SR. PRESIDENTE (Sebastião Melo): A Verª Sofia Cavedon está com a palavra para discutir a Pauta.
A
SRA. SOFIA CAVEDON: Sr.
Presidente, Srs. Vereadores e Sras. Vereadoras, nós temos aqui um problema
muito sério. Quero me referir ao Simpa. Nós temos 340 agentes comunitários há
um ano, Ver. João Antonio Dib - um ano! - sem carteira assinada! Adultos!
Pessoas que tiveram carteira assinada pela FAURGS, Ver. Braz, por sete, por dez anos!
Nós interrompemos uma vida de trabalho e um vínculo com o INSS neste ano. E era
provisório, porque a Emenda nº 51 dizia que os agentes comunitários deveriam
ser contratados diretamente. A Prefeitura não solucionou a questão, acho que
isso não é humano. O Município está querendo prorrogar por mais um ano, Ver.
João Dib, na condição de estagiários... Quero chamar a atenção para isso,
porque a Casa - onde está o Ver. Garcia? - tem a responsabilidade de conversar
com o Governo Fogaça sobre esse tema, porque ele está criando mais duzentos
agentes comunitários de saúde em contrato temporário, na condição de
estagiários, Ver. Dib...! Lembro que o Ver. Dib colocou o Prefeito Raul Pont na
Justiça por muito menos! Essa não é uma questão legal - e eu gostaria que o
senhor me escutasse, Ver. João Dib -, porque, por lei, estamos legalizando; é
uma questão de respeito com funcionários que tinham vínculo estável através da
FAURGS, tinham seu desconto de INSS, carteira assinada, uma vida profissional e
uma vida sendo provisionada para aposentadoria!
Então, devíamos tensionar o Governo para resolver
isso. Eu, Ver. Oliboni, tenho dúvidas. Pergunto ao Dr. Raul, Oliboni e
Sebenelo, Vereadores que trataram e tratam da Saúde: não é o caso de perguntar
aos agentes comunitários - enquanto o assunto não for resolvido definitivamente
- se eles não preferem estar no Instituto Sollus com carteira assinada!? Hoje
os médicos, enfermeiros e técnicos estão sofrendo na mão do Sollus, mas, pelo
menos, estão com carteira assinada há um ano, e os agentes comunitários de
saúde estão sem carteira e com vários outros problemas.
O Sr. João Antonio Dib: V. Exª permite um
aparte? (Assentimento da oradora.) Nobre Verª Sofia, eu já havia dito ao Ver.
Adeli Sell que gostaria de ver este entusiasmo na defesa do Projeto que o
Prefeito mandou em março deste ano criando os cargos.
A SRA. SOFIA CAVEDON: Ver. Dib, eu o
admiro pela coerência, mas vou lamentar a sua posição, primeiro porque o
Governo sentou em cima deste Projeto por quatro meses! O Ver. Garcia fez isso!
O Ver. Garcia levou quatro meses para pedir uma contestação da Procuradoria da
Casa porque o Projeto é esdrúxulo! O Projeto cria um Departamento dentro da
Secretaria, Ver. Dib, quebrando o regime jurídico único. Isso está em debate!
Isso é inconstitucional! Vossa Excelência sabe! Por isso o Governo não toca
para frente o Projeto, porque ele é um monstrengo! O Simpa... Qual é o acordo
que a nossa categoria vai dar para quebrar o regime jurídico único na
Prefeitura?! Agora, os agentes comunitários de saúde não têm... Eles querem ser
celetistas! Bom, a solução para os celetistas é uma fundação, para manter
celetistas em função da regionalização. O que eu acho lamentável é o Governo se
omitir, e ele vai prorrogar, sem carteira assinada, para pais, mães, chefes de
família mais um ano...
O Sr. Dr. Raul: V. Exª permite um aparte? (Assentimento da
oradora.) Nobre Verª Sofia, o que também parece claro é que o Governo tem na
sua vontade a ampliação dos Programas Saúde da Família, está criando mais
duzentos cargos neste Projeto dos agentes comunitários de saúde, está
garantindo por mais um ano esses agentes, que estão hoje nas suas funções,
todos recebendo, todos trabalhando, enquanto se define a situação, para que
tenhamos realmente na Cidade uma garantia estratégica de como vai funcionar o
nosso PSF e a sua ampliação.
A SRA. SOFIA CAVEDON: Dr. Raul, eu
concordo, V. Exa é um otimista e está pegando pelo lado positivo. Nós todos não
queremos e não vamos permitir, por óbvio, que haja descontinuidade. Agora, eu
estou aqui levantando um problema que foi apontado. Há um ano foi feito um TAC,
gente - Termo de Ajustamento de Conduta -, que o Prefeito Fogaça assinou com os
três Ministérios Públicos, comprometendo-se com criação de cargos e concurso
público, é ou não é, Dr. Raul?
Acho que essa questão é responsabilidade nossa! Eu
não tenho mais cara para dizer aos agentes comunitários de saúde que eles vão
passar mais um ano sem carteira assinada! Eu penso que nós temos que achar uma
solução. Se o Governo quisesse solução, criaria uma fundação pública para
contratar celetistas, mandaria um projeto para criação de cargos públicos e
faria concurso para os demais cargos. Acho que é isso, porque os agentes querem
ser celetistas e por causa da regionalização. Nós deveríamos enfrentar esse
tema, ele é muito grave.
(Não revisado pela oradora.)
O SR. PRESIDENTE (Sebastião Melo): O Ver. Carlos
Comassetto está com a palavra para discutir a Pauta. (Pausa.) Desiste. O Ver.
Professor Garcia está com a palavra para discutir a Pauta. (Pausa.) Ausente.
O Ver. Claudio Sebenelo está com a palavra para
discutir a Pauta.
O SR. CLAUDIO SEBENELO: Sr.
Presidente, Ver. Sebastião Melo; Srs. Vereadores, Verª Sofia Cavedon, só para
lhe dizer, Vereadora, que esta Casa esperou bastante tempo, é verdade, mas está
aí, são duzentos agentes comunitários. E V. Exª sabe que a alma de um posto de
saúde da família é composta por dois técnicos de enfermagem, mas,
principalmente, o médico de família e o agente comunitário, que conhece a
comunidade, que vai de casa em casa e que faz um papel de prevenção fantástico.
Mais cinqüenta postos vão ser povoados de uma forma ou de outra. Vossa
Excelência tem que reconhecer, também, a complexidade do problema, porque
alguns estão com seus contratos renovados; outros, inclusive, são dispensados
de concurso público por uma Emenda Constitucional, e os terceiros são
contratados via CLT. Este é o pedido do Prefeito Fogaça: mais duzentos agentes
comunitários. Essa é uma aspiração, essa é uma espera longa que agora se torna
realidade. Isso garante mais cinqüenta postos de saúde, no mínimo, mais
cinqüenta Programas Saúde da Família.
Talvez aí é que a reclamação seja um pouco
exagerada. Todos nós vamos votar a favor, tenho certeza de que o Partido dos
Trabalhadores votará unanimemente a favor dessa contratação. Parece... Todo
Vereador que falar nesse assunto tem de aplaudir o Prefeito. A cada atitude que
o Prefeito toma na cidade de Porto Alegre surge uma saraivada imensa de
defeitos, em algumas coisas que não têm defeito nenhum!
A Srª Sofia Cavedon: V. Exª permite um
aparte? (Assentimento do orador.) Ver. Claudio Sebenelo, não duvide que eu
louvo e louvarei a ampliação dos PSFs. A minha questão é que há um defeito
muito importante: esses agentes tinham sete, dez anos de Prefeitura sempre com carteira assinada, Ver. Sebenelo,
e há um ano eles passaram para contratação temporária sem carteira assinada,
sendo a condição deles no contracheque de estagiário. Na verdade, o Governo
está apresentando a prorrogação dos contratos e ampliação nessa condição.
Então, isso é complicado na vida de uma pessoa: já há o acúmulo de um ano sem
INSS, e vai ser mais um ano na condição de provisório. Esse é o defeito, que eu
acho importante.
O SR. CLAUDIO SEBENELO: Os duzentos agentes serão contratados pela
CLT, não como estagiários.
A Srª Sofia Cavedon: Não tem como, porque não há previsão legal
para isso.
O SR. CLAUDIO SEBENELO: É impossível fazer na forma de estagiários.
A Srª Sofia Cavedon: Está
escrito aqui, Ver. Sebenelo, posso ler para Vossa Excelência.
O
SR. CLAUDIO SEBENELO: Acho
muito importante chegarmos a um denominador comum, por causa das questões de
responsabilidade fiscal e, principalmente, das questões da importância e da
festa que deve se fazer na Cidade, quando aumentarmos mais cinqüenta postos de
saúde, e estiverem todos eles trabalhando, Ver. João Bosco Vaz, independente
das questões de vínculo empregatício. E a Vereadora queria que continuasse a
FAURGS, V. Exª sabe que as fundações hoje no Brasil gozam de um descrédito
muito grande. Estas siglas todas - Fundae, Fatec e FAURGS - não gozam de
prestígio junto ao serviço público, e a solução que se achou foi o que se podia
fazer.
Hoje
nós queríamos que tudo ficasse englobado num departamento só, que é a proposta
do Sr. Prefeito. Porém, enquanto não houver isso, eu acho que a solução é essa,
até se chegar a englobar todos os funcionários do Programa Saúde da Família num
quadro sistematizado e, principalmente, com um Plano de Carreira e com toda a
organização possível dentro de um dos melhores serviços que se pode prestar à
população, que é o da prevenção.
(Não
revisado pelo orador.)
O SR. PRESIDENTE (Sebastião Melo): O
Ver. João Antonio Dib está com a palavra para discutir a Pauta. (Pausa.)
Ausente. Cumprido rigorosamente o período de Pauta, dou por encerrados os
trabalhos da presente Sessão Extraordinária.
(Encerra-se
a Sessão às 18h03min.)
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